sem limites
pois é senhor da vida
e move o tempo.
Ele é aquele relógio
singular
que roda sem parar
e marca a hora.
A nós nada nos resta
nem o dom de sustê-lo
nem tão-pouco
o poder de lhe dar corda.
Edgar Carneiro
Périplo
(através de palavras e imagens)
Andam por aí uns pindéricos a ecitar uns livrecos com o título «Os poemas da minha vida».
ResponderEliminarQuando o "SENTIR" chegar aos cem (100), faça o favor de mostrar em livro o fino gosto na eleição dos «seus» poemas, pois muito honrados ficarão os poetas aqui lembrados.
Em tão boas companhias (de poetas e autores do Blogue) até nós, qualquer dia «infiltramos» aqui um versito para ver se merece ser poema.
(Isto é para assustar os leitores!).
Romeiro de Alcácer
correcção: ecitar---»editar; ...., qualquer dia,....
ResponderEliminardesculpas